Detalhes
Autores: António Pocinho
Editor: Fenda Edições
Local: Lisboa
Ano: 1999
Língua: Português
Observações
Brochado. Novo. 89pp.
Pode a fotografia ser um género literário, a par da poesia, do conto, da escritura notarial e do sermão? Depois da leitura de A Ilustre Máquina de Ramires, a resposta é obviamente sim. Este livro, que inaugurou esse género literário há onze anos atrás, é agora reeditado em versão panorâmica, porque os tempos são outros, as técnicas evoluiram e as mentalidades não sofreram qualquer adiantamento. Estas páginas pretendem tão só que uma palavra valha mais que mil imagens. São a aventura de um fotógrafo que não usa câmara, dedicada a todos aqueles que, para escrever, não usam nem caneta nem teclado. Para que não esqueçam: o cérebro é a câmara mais escura que existe. [Da Capa]